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FIL(H)OSOFIA

por Redacção
8 de Julho, 2022
em Actual, Opinião
Tempo Leitura:2 minutos a ler
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Será que a existência humana só tem razão de ser para eternizar a própria raça? Tudo o que se faz além disso visará, simplesmente, o proveito individual, o alcance de sentir alegria ou tristeza, felicidade ou infelicidade, prazer ou dor?
–
A satisfação de fazer, independentemente do facto de se fazer bem ou mal, sendo que, o que é o bem para muitos corresponde ao que outros interpretam como mal, é uma dádiva do indivíduo para o seu semelhante, uma forma de saber que existe para além dele próprio.
–
Mas aquilo que, pretensamente, se faz pela sociedade, não será mais que o que o indivíduo pretende fazer/mostrar que faz, para se integrar nela? Ou é apenas bondade do Homem para a Sociedade?
–
Será que o absurdo da existência não partilhada é uma negação ao próprio ato de existir? Ou apenas faz parte da natureza humana? Ou é exatamente o oposto?
–
Quem e quando se sabe que o altruísmo se sobrepõe ao egoísmo, a bondade à maldade, o amor ao ódio?
–
Será que a discussão que esta ideia pode desenvolver, como advém do antes exposto, só tem interesse para quem a expõe, (neste caso para mim!) sendo irrelevante para terceiros que a poderão discutir apenas para tentar demonstrar que estão em acordo ou desacordo, ou seja, interessa ao indivíduo enquanto indivíduo, sendo, absolutamente, um desperdício de tempo desenvolvê-la como perspectiva social?
–
Assim, questiona-se: será que a partir do momento em que o Ser cumpre a sua função reprodutora, pode deixar de ser, dado que, após tal, nada mais faz pela sociedade, daquilo que é inerente à sua função primordial, exceto o que o satisfaz, ou mesmo não o satisfazendo, faz, apenas porque sim?
–
Não manifesto opinião, apenas questiono.
E, deste modo, a questão vagueia na nuvem até que chovam ideias sobre o exposto.
_______________
Por Nuno Barros – Farmacêutico, Farmácia Meixomil
___________________________________________________________
Foto: Luca D Urbino, in Economist.com
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