Falamos, depois escrevemos e descobrimos o que somos. Depositamos nas mãos dos leitores a sentença que só não é fatal por plural. Mas o que seria da escrita sem editores?
Foi o que aconteceu na última sexta-feira ali em Covas, freguesia do concelho de Lousada, exactamente no conhecido cruzamento da estrada nacional que liga Braga a Penafiel.
Letícia Brito dá o nome a esta aventura que merece a sua visita pelo arrojo e sobretudo pela crença que é através da palavra escrita que nos mantemos vivos e livres.
Uma visita a esta editora também o vai surpreender com a interessante exposição de rádios de outrora que nos explicam como se comunicava mesmo o que era proibido. In illo tempore!
Arnaldo Meireles
- Oficina da Escrita em Covas