Lisboa é capital do Mundo de 25 de julho a 6 de agosto, com as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ). Jovens de todo o mundo convergirão para Lisboa, onde o Papa Francisco os convidou para um encontro a partir de 2 de agosto.
Muitas pessoas que participam das Jornadas Mundiais da Juventude há 40 anos – a primeira data de 1984 – recordam a força de um evento como esse que marca uma etapa importante na experiência da fé, ao investir a fé de sua dimensão eclesial. Uma das brilhantes intuições da JMJ é, de facto, ser um marco para experimentar o que é a Igreja, tocar de coração a sua catolicidade, a sua universalidade.
A partilha com jovens de outras origens, as celebrações, os momentos de oração e também de celebração, os ensinamentos, a descoberta da vida das Igrejas locais, a hospitalidade recebida, tudo isto constitui uma conjunto de oportunidades para descobrir uma Igreja muito mais bonita, rica, mais diversificada nas suas formas de viver a fé, de celebrar, de servir do que a que cada um pode ver nos lugares que costuma frequentar.
Não surpreende, portanto, que a experiência da JMJ seja para alguns jovens um lugar de descoberta ou aprofundamento de um chamamento pessoal a seguir a Cristo servindo a Igreja.